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Mostrando postagens de julho 29, 2012

Será mesmo?

É isso. Talvez seja melhor aceitar que a resposta não vem. Ou que a resposta na verdade nem existe. É difícil estar encarcerado, olhando para todos os lados, na esperança de perceber o que ainda pode ser, mas não há nem lá e nem em lugar algum. Aceite esse fato.  T odas as minhas amigas já disseram que quando é assim, o melhor a fazer é tentar respirar, porque aí o cérebro oxigena e a gente pode tentar inventar uma saída melhor. Mesmo que não seja definitiva, ou  àquela pela qual se mereça o prêmio Nobel da paz, mas que seja pelo menos suficiente para dar um pouco de paz, para pés cansados e desanimados de caminhar em vão. Uma delas chegou a falar de carma. Tentei acreditar, mas não consegui. Não porque não merecesse crédito o que ela diz, porque merece muito, mas me recuso a acreditar que não tenho alternativas. Também porque tenho, logo eu, que ter um carma tão triste, se meus vizinhos, amigos de escola e colegas das aulas de balé são tão felizes e o tempo todo?  S e

Controvérsias

Até hoje não consegui descobrir se quem sofre de taquicardia tem o coração fraco ou forte, afinal, conviver com essa guerra dentro do peito não é para fracos, ou é? O coração é mesmo um órgão complicado de lidar, quando você precisa que ele se aquiete, ele se agita e quando precisamos que se acalente, nos olha com desdém .   É comum citarmos o coração no sentido figurado, falando do lado emocional de cada pessoinha que somos quando na verdade essa nossa capacidade de chorar provêm do cérebro, distante daquela parte racional que utilizamos para ler as notícias de economia do dia. Aliás, li hoje uma manchete no jornal, tão criativa que me recordei do seu senso crítico apurado para as políticas e economias. Dizia assim: “Crise mundial: Economia Brasileira Embarca no Voo 447”. Foi inevitável, mas cai na risada... (você me condenaria por isso que eu sei ). Mas voltando ao nosso coração. Falo aqui é do coração mesmo, aquele de carne, que fica “do lado esquerdo do peito”. Po